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19-07-2012

Projecto GIROS pode estar ferido de morte - JS.


A Juventude Socialista alerta para a possibilidade de encerramento de um dos "serviços" da IPSS Florinhas do Vouga, em particular os ...

A Juventude Socialista alerta para a possibilidade de encerramento de um dos "serviços" da IPSS Florinhas do Vouga, em particular os programas de assistência aos toxicodependentes e sem abrigo, (GIROS).

"Este projecto tem sido um sucesso no Concelho de Aveiro, nomeadamente no que toca a minimizar os danos e diminuir os riscos a que a toxicodependência, a mendicidade e a prostituição estão aliados", é referido em comunicado.

O GIROS disponibiliza trabalho de assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e técnicos que constituem duas equipas, uma de rua, em que o contacto é directo com os utentes e outra de "contacto" com o objectivo de ajudar a prevenir a população, principalmente os jovens, para a problemática de toxicodependência, do alcoolismo e das doenças sexualmente transmissíveis. "É um programa de apoio a pessoas carenciadas e de fomento à inclusão social e ainda um projecto que zela pela saúde pública e segurança dos Aveirenses".

O GIROS é um projecto financiado pelo IDT (Instituto das Drogas e Toxicodependência) "que por uma questão de austeridade cega será abolido por este governo, e nesse sentido, o financiamento e a continuidade do GIROS encontram -se em risco de desaparecer no dia 31 de Agosto", denunciam. Para a coordenadora da JS de Aveiro, Cristina Pires, este trata-se de “um ataque irresponsável à sociedade aveirense, que em tempos de crise precisa que projectos como este, que continuem a apoiar de forma firme os seus utentes que crescem com a crise” e defende que “Aveiro deve-se mobilizar contra qualquer corte no financiamento do único projecto com este papel social de apoio e prevenção contra a toxicodependência e mendicidade”.

O Secretariado Distrital e o Presidente da Federação Distrital João Silva sentem que “é um dever para a JS denunciar este desumano ataque conduzido por um Governo da coligação que acaba com o Instituto da Droga e da Toxicodependência como se supusesse que com a crise deixou de haver toxicodependentes e mendigos”.


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